domingo, 17 de janeiro de 2016

Como seria se toda Amazônia fosse no brasil !

Amazônia maior que é você imagina ! apesar de estar em sua grande maioria localizada no Brasil, o que muitos brasileiros não sabem é que a floresta Amazônica é muito maior do que muita gente imagina. Por exemplo, ela engloba um total de 9 países, e pra você ter uma ideia em relação a km de extensão a Amazônia corresponde a metade dos E.U.A, contando com o Havaí e o Alasca, e ela é muito maior do que alguns países por ai. 

 A Amazônia já ocupa 60% do Brasil ,imagine se toda Amazônia fosse localizada somente no Brasil, Seria 83,5% .Sendo que este é o tamanho real da Amazônia .

sábado, 5 de setembro de 2015

Dia da floresta Amazônia !

                                        Amazônia: Preserve(-se)...

                                        Quero respirar fundo...
                                    Quero o barulho dos animais.
                                  Desmatar é matar-se pelas costas.
                             5 de setembro dia da floresta Amazônica

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Como seria se os Humanos fossem extintos !

Não é nada de zumbis , não é nada de apocalipses !

Se a raça humana desaparecesse em algumas centenas de anos, os animais que estão quase extintos hoje em dia iriam se recuperar e voltariam como eram antes. Em 100 anos as árvores começariam a dominar as cidades e invadir prédios e casas, dominariam tudo o que tem pela frente.
    Uma das piores noticias da vida selvagem seriam sobre nossos animais de estimação e os gados, todos os gatos e cachorros do mundo iriam tentar sobreviver sozinhos e em meio da selva com outros animais perigosos eles não durariam muito tempo. As vacas que não são poucas, cerca de 1,5 bilhões e as 20 bilhões de galinhas também entrariam nessa.
    Os animais peçonhentos como piolhos e baratas também acabariam se dando mal, uma vez que eles dependem da raça humana para sobreviver. Em menos de um século todas as ruas seriam tomadas por rios e mares, as construções seriam degradadas por cupins, as estruturas de ferro enferrujariam e tudo seria tomado de volta pela natureza.
     - Em 20 anos os animais domésticos voltariam ao estado selvagem.

- Em 50 anos o rio Tietê ficaria limpo.

- Em 70 anos toda a camada de ozônio estaria recuperada.

- Em 300 anos a temperatura da Terra iria começar a cair.

- Em 1000 anos as construções sumiriam.

- Em 5 mil anos a mata atlântica tomaria São Paulo inteira.

- Apos milhares de anos o petróleo estaria em todo lugar do mundo.


Quem tiver alguma dúvida deixe seu comentário abaixo do texto que tiver duvida !

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Os últimos rinocerontes-brancos do norte !

 Assista ao vídeo : https://www.youtube.com/watch?t=91&v=gi74I85hiLc  
   Aos 42 anos, Sudan não consegue dar uma volta no parque sem ter em sua cola a companhia de três guarda-costas armados com escopetas e rifles semiautomáticos. Equipados também com GPS, óculos de visão noturna e roupas camufladas, os seguranças não lhe dão sossego: ficam ao seu lado 24 horas por dia, sete dias por semana. Engana-se quem pensa que Sudan é um bilionário com medo de sequestro ou uma pessoa que vive num programa de proteção a testemunhas. Trata-se do último macho conhecido do rinoceronte-branco do norte.
Ele vive no Ol Pejeta Conservancy, área de proteção no Quênia, em companhia de duas fêmeas da mesma espécie, também protegidas por homens armados (além delas, só há mais duas fêmeas vivas, e ambas estão em zoológicos). Os seguranças têm como missão garantir que Sudan não seja morto por caçadores em busca de seu chifre, vendido em países como o Vietnã por até US$ 100 mil o quilo — mais valioso que ouro, por ter fama de curar doenças como o câncer. Caso os seguranças fracassem, o rinoceronte-branco do norte vai entrar para a infame lista de animais extintos. 
A tentativa desesperada de salvar a vida de Sudan é apenas o mais recente capítulo do drama dos rinocerontes na África. No ano passado, o governo sul-africano informou que 1.215 animais (incluindo os rinocerontes-negros) foram mortos no Kruger, o maior parque nacional do continente, que encobre uma área de 20 mil quilômetros quadrados — quase o tamanho do País de Gales. É um aumento de 9.000% em apenas sete anos (veja tabela abaixo). A fêmea Najin, que também precisa ser protegida pelos guardas . 


terça-feira, 3 de junho de 2014

Urutau

Os urutaus são aves noturnas restritas às regiões mais quentes do Novo Mundo, que pertencem ao género Nyctibius e à família Nyctibiidae. Também é chamado de Mãe-da-lua e Emenda-toco. Conhece-se um fóssil de Nyctibius griseus doPleistoceno de Lapa da Escrivaninha, Lagoa SantaMinas Gerais.

O urutau é uma ave de hábitos noturnos. Sua alimentação é constituída basicamente de insetos que apanha em pleno voo, principalmente os grandes, porém pode comer outros animais de pequeno porte, como morcegoslagartos e pequenos pássaros.
É uma ave que utiliza muito bem sua plumagem para se camuflar. Normalmente se passa por um pedaço de madeira, um galho de árvore ou mesmo troncos partidos ou em pé. Costuma ficar estático, não ser assustando facilmente. Alcança até 37 cm fora a cauda. Não é uma espécie acostumada ao convívio urbano.

Macuco

O macuco é um Tinamiforme da família Tinamidae.
Seu nome científico significa: do idioma (galibi) de Caiena tinamú = nome específico para esta espécie de ave; e do (latim) solitarius = solitário, só. ⇒ Tinamú solitário.
Nome de origem tupi-guarani: “Mogoico-erê”. É o maior representante dos tinamídeos na Mata Atlântica. É espécie cinegética (caçada)
         Reprodução 
Como na maioria dos tinamiformes, o macho do Macuco incuba os ovos (3 a 5) por 19 a 21 dias. Os ovos são de coloração verde azulada. Cria os filhotes com grande cuidado parental. Seu ninho é rudimentar, normalmente localizado entre as raízes de grandes árvores ou ao lado de troncos caídos. Quando no choco, é possível aproximar-se muito do ninho, e alguns mateiros conseguem capturar a ave com as mãos, característica que certamente contribuiu e ainda contribui para a sua entrada na lista de aves ameaçadas de extinção.
Sua reprodução em cativeiro é bem-sucedida, devendo ser incentivada para o repovoamento das florestas remanescentes, paralelamente ao replantio de mata nativa, em áreas desflorestadas ou degradadas. Garantindo a preservação futura dessa espécie, e de outras tantas da Mata Atlântica.