Amazônia: Preserve(-se)...
Quero respirar fundo...
Quero o barulho dos animais.
Desmatar é matar-se pelas costas.
5 de setembro dia da floresta Amazônica
sábado, 5 de setembro de 2015
sexta-feira, 4 de setembro de 2015
Como seria se os Humanos fossem extintos !
Não é nada de zumbis , não é nada de apocalipses !
Se a raça humana desaparecesse em algumas centenas de anos, os animais que estão quase extintos hoje em dia iriam se recuperar e voltariam como eram antes. Em 100 anos as árvores começariam a dominar as cidades e invadir prédios e casas, dominariam tudo o que tem pela frente.
- Em 50 anos o rio Tietê ficaria limpo.
- Em 70 anos toda a camada de ozônio estaria recuperada.
- Em 300 anos a temperatura da Terra iria começar a cair.
- Em 1000 anos as construções sumiriam.
- Em 5 mil anos a mata atlântica tomaria São Paulo inteira.
- Apos milhares de anos o petróleo estaria em todo lugar do mundo.
Se a raça humana desaparecesse em algumas centenas de anos, os animais que estão quase extintos hoje em dia iriam se recuperar e voltariam como eram antes. Em 100 anos as árvores começariam a dominar as cidades e invadir prédios e casas, dominariam tudo o que tem pela frente.
Uma das piores noticias da vida selvagem seriam sobre nossos animais de estimação e os gados, todos os gatos e cachorros do mundo iriam tentar sobreviver sozinhos e em meio da selva com outros animais perigosos eles não durariam muito tempo. As vacas que não são poucas, cerca de 1,5 bilhões e as 20 bilhões de galinhas também entrariam nessa.
Os animais peçonhentos como piolhos e baratas também acabariam se dando mal, uma vez que eles dependem da raça humana para sobreviver. Em menos de um século todas as ruas seriam tomadas por rios e mares, as construções seriam degradadas por cupins, as estruturas de ferro enferrujariam e tudo seria tomado de volta pela natureza.
- Em 20 anos os animais domésticos voltariam ao estado selvagem.
- Em 50 anos o rio Tietê ficaria limpo.
- Em 70 anos toda a camada de ozônio estaria recuperada.
- Em 300 anos a temperatura da Terra iria começar a cair.
- Em 1000 anos as construções sumiriam.
- Em 5 mil anos a mata atlântica tomaria São Paulo inteira.
- Apos milhares de anos o petróleo estaria em todo lugar do mundo.
quinta-feira, 3 de setembro de 2015
Os últimos rinocerontes-brancos do norte !
Assista ao vídeo : https://www.youtube.com/watch?t=91&v=gi74I85hiLc
Aos 42 anos, Sudan não consegue dar uma volta no parque sem ter em sua cola a companhia de três guarda-costas armados com escopetas e rifles semiautomáticos. Equipados também com GPS, óculos de visão noturna e roupas camufladas, os seguranças não lhe dão sossego: ficam ao seu lado 24 horas por dia, sete dias por semana. Engana-se quem pensa que Sudan é um bilionário com medo de sequestro ou uma pessoa que vive num programa de proteção a testemunhas. Trata-se do último macho conhecido do rinoceronte-branco do norte.
Aos 42 anos, Sudan não consegue dar uma volta no parque sem ter em sua cola a companhia de três guarda-costas armados com escopetas e rifles semiautomáticos. Equipados também com GPS, óculos de visão noturna e roupas camufladas, os seguranças não lhe dão sossego: ficam ao seu lado 24 horas por dia, sete dias por semana. Engana-se quem pensa que Sudan é um bilionário com medo de sequestro ou uma pessoa que vive num programa de proteção a testemunhas. Trata-se do último macho conhecido do rinoceronte-branco do norte.
Ele vive no Ol Pejeta Conservancy, área de proteção no Quênia, em companhia de duas fêmeas da mesma espécie, também protegidas por homens armados (além delas, só há mais duas fêmeas vivas, e ambas estão em zoológicos). Os seguranças têm como missão garantir que Sudan não seja morto por caçadores em busca de seu chifre, vendido em países como o Vietnã por até US$ 100 mil o quilo — mais valioso que ouro, por ter fama de curar doenças como o câncer. Caso os seguranças fracassem, o rinoceronte-branco do norte vai entrar para a infame lista de animais extintos.
A tentativa desesperada de salvar a vida de Sudan é apenas o mais recente capítulo do drama dos rinocerontes na África. No ano passado, o governo sul-africano informou que 1.215 animais (incluindo os rinocerontes-negros) foram mortos no Kruger, o maior parque nacional do continente, que encobre uma área de 20 mil quilômetros quadrados — quase o tamanho do País de Gales. É um aumento de 9.000% em apenas sete anos (veja tabela abaixo). A fêmea Najin, que também precisa ser protegida pelos guardas .
Assinar:
Postagens (Atom)